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terça-feira, 19 de janeiro de 2010
sábado, 16 de janeiro de 2010
Pitons 01 - Santa Lúcia - Caribe
Santa Lúcia é um pequeno país insular no Mar do Caribe, na América Central. Possui um elevado índice de desenvolvimento humano e uma alta taxa de alfabetização, se comparado a outros países da América Central. Como na maioria dos governos daquela porção do continente, a economia de Santa Lúcia gira em torno da agroexportação e do turismo.
Apesar de ter apenas 620 km², a ilha tem cerca de 160 mil habitantes fixos, um terço deles na capital Castries, que se comparado nas devidas proporções, possui uma estrutura parecida com a de grandes metrópoles, como Nova York. Dos outros 16 municípios, o mais populoso é Soufriére, que recebe uma maioria esmagadora dos turistas que vistam Santa Lúcia. É em Soufrière que estão os Pitons.
O principal ponto turístico de Santa Lúcia são dois picos de origem vulcânica localizados na costa sudoeste da ilha. Cada um desses picos recebeu um nome, sendo Gros Piton o com 771 metros de altura e Petit Piton o com 743 metros. Esses cumes são ligados por um tipo de crista, um entremeio, chamado de Piton Mitan.
Em 2004, os Pitons foram declarados como Patrimônio da Humanidade pela UNESCO, não apenas pelas montanhas, mas também pela área em torno delas. A partir daí, o local passou a ser conhecido como Área de Gestão Ambiental dos Pitons, pois, tanto a floresta terrestre quanto a área marinha próxima possuem uma grande importância ecológica.
A vegetação terrestre é típica de floresta tropical, um delicado bioma composto por uma grande variedade de espécies, que contrasta com a pobreza do solo, que é basicamente composto por uma camada de areia. Já foram registradas 148 espécies de plantas em Gros Piton e 97 em Petit Piton e Piton Mitan. Oito destas espécies são extremamente raras e duas são endêmicas: os arbustos Acalypha elizabethae e Bernardia laurentii, só podem ser encontrado no cume do Petit Piton.
A vegetação na área da Pitons abriga 27 espécies de aves, sendo cinco delas endêmicas, oito répteis, três anfíbios e dentro da classe dos mamíferos são encontrados três espécies de roedores, uma espécie de gambá e três espécies de morcegos.
A Área de Gestão Marinha dos Pitons é ainda mais rica, quando se trata de vida animal e vegetal. Na base das montanhas se encontram recifes de coral de franja, ou seja, recifes ligados diretamente à terra, que se estendem por 11 km de extensão na orla de Santa Lúcia e chegam, pela plataforma continental (zona imersa que começa da praia e declina suavemente), a até 75 metros de profundidade.
Esses recifes são o habitat de 168 espécies de peixes, 60 espécies cnidárias, como as águas vivas e os próprios corais, 15 espécies equinodermes, 15 espécies artrópodes, 14 espécies poríferas, oito espécies anelídeas e oito espécies de moluscos. Na costa podem ser encontradas as criticamente ameaçadas de extinção tartarugas-de-pente (Eretmochelys imbricata) e mais longínquamente, nas profundezas, os gigantescos tubarões-baleia (Rhincodon typus), o maior peixe do mundo, e a baleia-piloto (Globicephala).
Os Pitons são definitivamente o símbolo de Santa Lúcia: a própria bandeira nacional retrata a formação geológica. Aquelas montanhas formaram o famoso Centro Vulcânico de Soufrière, onde são encontradas fumarolas (fendas de onde são expelidos gases de origem vulcânica), fontes termais, crateras de explosão (abertura no cume de um pico resultante de uma erupção vulcânica violenta), depósitos piroclásticos (sedimentos originários das atividades vulcânicas, que no caso dos Pitons são grandes áreas de pedra pomes e cinzas), assim como fluxos de lava. Esse conjunto mostra que o antigo vulcão era composto de andesito, um tipo de rocha magmática cinzenta altamente empregada na construção de diques e cais.
(Fonte: http://www.milmaravilhas.net/pitons/ )
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
Vale Jiuzhaigou 01 - China
O Vale Jiuzhaigou, que em chinês significa Vale das Nove Vilas, é uma reserva natural ao norte de Sichuan, uma província no sudoeste da China. É um lugar conhecido por suas várias cachoeiras e lagos coloridos e foi declarado como Patrimônio da Humanidade pela UNESCO em 1992 por sua beleza cênica. O vale surge aos pés da parte meridional do fim da Cordilheira Minshan e está a 330 quilômetros de Chengdu, a capital de Sichuan, com mais de 11 milhões de habitantes.
O vale cobre, no mínimo, 240 km², sendo que algumas organizações de proteção ambiental estendem essa área para até 720 km². A altitude varia de quase 2 mil metros a até 4.764 metros, no topo do Monte Ganzigonggai. O clima é ameno, com temperaturas que variam de -1°C a até 17°C e a estação chuvosa é entre maio e outubro, temporada em que ocorre cerca de 80% das chuvas anuais.
A região, apesar de remota, já foi habitada por vários tibetanos e qiangs, uma das mais antigas etnias chinesas, por séculos, mas só foi reconhecida oficialmente pelo Estado Chinês em 1972. Um extenso desmatamento acometeu Jiuzhaigou até 1979, quando o governo finalmente baniu a atividade madeireira na região e a transformou em um parque nacional em 1982, que foi finalmente aberto para a visitação pública em 1984.
Desde a abertura, a atividade turística tem crescido a cada ano: foram cerca de cinco mil turistas em 1984 e quase três milhões em 2004. A cidade de Zhangzha, próxima ao vale, apresenta um constante crescimento na rede hoteleira, incluindo alguns hotéis cinco estrelas, como uma filial do Sheraton, a maior cadeia de hotéis do mundo.
As Nove Vilas que ilustram o nome de Jiuzhaigou são nove vilas habitadas por tibetanos e qiangs, que estão na região durante séculos. Sete dessas vilas ainda resistem ao tempo e são moradia de aproximadamente mil pessoas, que fazem parte 130 famílias de ambas etnias. A agricultura, que antes era a principal condição de subsistência dessa população não é mais permitida em Jiuzhaigou, devido à rigorosas leis chinesas que vigoram em locais que gozam de proteção ao ambiente. Esses moradores então passaram a viver basicamente do turismo e de subsídios governamentais, o que aumentou bastante a condição de vida daquelas pessoas.
O ecossistema do Vale Jiuzhaigou é classificado como uma floresta decídua temperada, que em outras palavras são florestas da zona temperada onde as árvores perdem suas folhas durante o outono para suportar o frio do inverno. É um lugar ideal para a proliferação de espécies animais, pois as quatro estações – primavera, verão, outono e inverno – são bem definidas. Essas florestas são lar de numerosas espécies de plantas de grande interesse botânico, como algumas variedades endêmicas de rododentros (Rhododendron) e bambus (Bambusoideae).
Quando se fala em bambu na China, logo se lembra do panda-gigante (Ailuropoda melanoleuca), um mamífero da família dos ursos e endêmico do país com pelagem branca e preta característica e que possui um jeito pacífico e cativante, o que o torna um dos animais mais queridos pela humanidade. Jiuzhaigou é lar de uma pequena população desses animais, que de acordo com a última contagem, somaram menos de vinte espécimes, que vivem de forma isolada. Para além do panda-gigante, são várias espécies de animais vertebrados, com destaque para as aves, cujo número de variedades está em aproximadamente 140. O macaco-dourado-de-bico-arrebitado (Rhinopithecus roxellana) é um dos animais endêmicos do vale. Apesar das severas leis ambientais adotadas pela China, a população, não só dessa espécie de macaco, mas de todos os outros animais que vivem no vale, correm um imenso risco, pois dependem de um habitat que recebe mais e mais visitas a cada ano.
O terreno de Jiuzhaigou é composto de carstes de alta altitude, formados por atividades glaciais, hidrológicas e tectônicas. Mas o que mais caracteriza o vale são suas dezenas de lagos com águas de cor azul, verde e turquesa. Os tibetanos nativos chamam esses lagos de “Haizi”, que em chinês significa “filho do mar”. Alguns dos lagos possuem alta concentração de carbonato de cálcio, o que faz suas águas serem extremamente cristalinas, possibilitando a vista em grandes profundidades, mesmo estando na superfície. As cores dos lagos variam de acordo com suas profundidades, resíduos e ambiente. Alguns lagos possuem uma cor tão contrastante que os turistas temem tocar as mãos em suas águas, temendo manchar os dedos.
(Fonte: http://www.milmaravilhas.net/vale-jiuzhaigou/ )
O vale cobre, no mínimo, 240 km², sendo que algumas organizações de proteção ambiental estendem essa área para até 720 km². A altitude varia de quase 2 mil metros a até 4.764 metros, no topo do Monte Ganzigonggai. O clima é ameno, com temperaturas que variam de -1°C a até 17°C e a estação chuvosa é entre maio e outubro, temporada em que ocorre cerca de 80% das chuvas anuais.
A região, apesar de remota, já foi habitada por vários tibetanos e qiangs, uma das mais antigas etnias chinesas, por séculos, mas só foi reconhecida oficialmente pelo Estado Chinês em 1972. Um extenso desmatamento acometeu Jiuzhaigou até 1979, quando o governo finalmente baniu a atividade madeireira na região e a transformou em um parque nacional em 1982, que foi finalmente aberto para a visitação pública em 1984.
Desde a abertura, a atividade turística tem crescido a cada ano: foram cerca de cinco mil turistas em 1984 e quase três milhões em 2004. A cidade de Zhangzha, próxima ao vale, apresenta um constante crescimento na rede hoteleira, incluindo alguns hotéis cinco estrelas, como uma filial do Sheraton, a maior cadeia de hotéis do mundo.
As Nove Vilas que ilustram o nome de Jiuzhaigou são nove vilas habitadas por tibetanos e qiangs, que estão na região durante séculos. Sete dessas vilas ainda resistem ao tempo e são moradia de aproximadamente mil pessoas, que fazem parte 130 famílias de ambas etnias. A agricultura, que antes era a principal condição de subsistência dessa população não é mais permitida em Jiuzhaigou, devido à rigorosas leis chinesas que vigoram em locais que gozam de proteção ao ambiente. Esses moradores então passaram a viver basicamente do turismo e de subsídios governamentais, o que aumentou bastante a condição de vida daquelas pessoas.
O ecossistema do Vale Jiuzhaigou é classificado como uma floresta decídua temperada, que em outras palavras são florestas da zona temperada onde as árvores perdem suas folhas durante o outono para suportar o frio do inverno. É um lugar ideal para a proliferação de espécies animais, pois as quatro estações – primavera, verão, outono e inverno – são bem definidas. Essas florestas são lar de numerosas espécies de plantas de grande interesse botânico, como algumas variedades endêmicas de rododentros (Rhododendron) e bambus (Bambusoideae).
Quando se fala em bambu na China, logo se lembra do panda-gigante (Ailuropoda melanoleuca), um mamífero da família dos ursos e endêmico do país com pelagem branca e preta característica e que possui um jeito pacífico e cativante, o que o torna um dos animais mais queridos pela humanidade. Jiuzhaigou é lar de uma pequena população desses animais, que de acordo com a última contagem, somaram menos de vinte espécimes, que vivem de forma isolada. Para além do panda-gigante, são várias espécies de animais vertebrados, com destaque para as aves, cujo número de variedades está em aproximadamente 140. O macaco-dourado-de-bico-arrebitado (Rhinopithecus roxellana) é um dos animais endêmicos do vale. Apesar das severas leis ambientais adotadas pela China, a população, não só dessa espécie de macaco, mas de todos os outros animais que vivem no vale, correm um imenso risco, pois dependem de um habitat que recebe mais e mais visitas a cada ano.
O terreno de Jiuzhaigou é composto de carstes de alta altitude, formados por atividades glaciais, hidrológicas e tectônicas. Mas o que mais caracteriza o vale são suas dezenas de lagos com águas de cor azul, verde e turquesa. Os tibetanos nativos chamam esses lagos de “Haizi”, que em chinês significa “filho do mar”. Alguns dos lagos possuem alta concentração de carbonato de cálcio, o que faz suas águas serem extremamente cristalinas, possibilitando a vista em grandes profundidades, mesmo estando na superfície. As cores dos lagos variam de acordo com suas profundidades, resíduos e ambiente. Alguns lagos possuem uma cor tão contrastante que os turistas temem tocar as mãos em suas águas, temendo manchar os dedos.
(Fonte: http://www.milmaravilhas.net/vale-jiuzhaigou/ )
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
Faro 01 - Algarve - Portugal
O Algarve, situado ao Sul de Portugal é a região mais conhecida pelos turistas europeus, oferecendo várias atividades: golfe, desportos náuticos, tênis, equitação.
Uma arquitetura única, onde a pesca, os desportos náuticos e o golfe estão entre os melhores da Europa; e ainda conta com inúmeros portos de pesca, praias, cafés e bares tipicos e restaurantes onde pode descobrir as delícias da cozinha local.
Uma arquitetura única, onde a pesca, os desportos náuticos e o golfe estão entre os melhores da Europa; e ainda conta com inúmeros portos de pesca, praias, cafés e bares tipicos e restaurantes onde pode descobrir as delícias da cozinha local.
Faro é a capital do Algarve. Uma pequena cidade cheia de personalidade onde ainda se podem ver algumas ruinas árabes e românicas que datam do século XIII, embora a maioria dos edifícios seja posterior ao século XVIII após o tremor de terra que devastou a cidade em 1755.
Faro tem também o magnifico velho teatro “Lethes” assim como o novo Teatro Municipal que oferecem espectáculos diversifidados de teatro, dança e música.
(Fonte: www.casacharneca.com/portugues/environment.htm )
Faro tem também o magnifico velho teatro “Lethes” assim como o novo Teatro Municipal que oferecem espectáculos diversifidados de teatro, dança e música.
(Fonte: www.casacharneca.com/portugues/environment.htm )