sexta-feira, 31 de julho de 2015

Córsega 09 - Mar Mediterrâneo - França - Europa





Córsega 08 - Mar Mediterrâneo - França - Europa





Córsega 07 - Mar Mediterrâneo - França - Europa





Córsega 06 - Mar Mediterrâneo - França - Europa





Córsega 05 - Mar Mediterrâneo - França - Europa





Córsega 04 - Mar Mediterrâneo - França - Europa





Córsega 03 - Mar Mediterrâneo - França - Europa





Córsega 02 - Mar Mediterrâneo - França - Europa





Córsega 01 - Mar Mediterrâneo - França - Europa





A Córsega (em corso, Corsica; em francês, Corse) é a quarta maior ilha do Mar Mediterrâneo por extensão (depois da Sicília, Sardenha e Chipre). Localiza-se a oeste da Itália, na zona geográfica italiana, constituindo uma região administrativa da França. É dividida em dois departamentos: Alta Córsega e Córsega do Sul. Separada da Sardenha por um curto trecho do Estreito de Bonifacio, emerge como uma enorme cadeia de montanhas rica em florestas do Mar Mediterrâneo, marcando a fronteira entre a parte ocidental do Mar Tirreno e o Mar Lígure. É universalmente conhecida como o berço de Napoleão Bonaparte (1769-1821), nascido em Ajaccio, um ano após a ilha ser ocupada pelo Reino da França. Também é o berço de Pascal Paoli (1725-1807), lutador e revolucionário córsico. Sua capital e maior cidade é Ajaccio, que também é a capital da Córsega do Sul, enquanto que Bastia, a segunda mais populosa cidade da ilha, é a capital da Alta Córsega. Outras localidades importantes são Porto-Vecchio, Borgo, Corte e Calvi. Seu ponto mais alto é o Monte Cinto, com 2.706 metros de altura. Com cerca de um terço do seu território protegido como parque nacional, e muito do belo litoral continuando imune do cimento que mudou grande parte da costa mediterrânica, a Córsega, quase despovoada (31 habitantes por quilômetro quadrado), com base da sua economia em boa parte no turismo, pode praticamente duplicar a sua população no verão. A relação não resolvida entre a Córsega e a França, que a governa há 240 anos, manifesta-se não só a partir do apego de seu povo às suas tradições e sua língua (u Corsu, "linguagem poderosa, e o mais italiano entre os dialetos da Itália", segundo Niccolò Tommaseo), mas por indicadores estatísticos que revelam a crise económica e social (perene último colocado do país francês por nascimento e emprego) e por seus fortes.