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terça-feira, 3 de setembro de 2019

Santa Maria do Salto 04 - MG - Brasil






Santa Maria do Salto 03 - MG - Brasil





Santa Maria do Salto 02 - MG - Brasil





Santa Maria do Salto 01 - MG - Brasil





Santa Maria do Salto é uma cidade de Estado do Minas Gerais. Os habitantes se chamam santa-marienses. O município se estende por 440,6 km² e contava com 5.293 habitantes no último censo. A densidade demográfica é de 12 habitantes por km² no território do município. Vizinho dos municípios de Jacinto, Santo Antônio do Jacinto e Salto da Divisa, Santa Maria do Salto se situa a 53 km a Norte-Oeste de Guaratinga a maior cidade nos arredores. Santa Maria do Salto é um município do Parque Nacional do Alto Cariri. Atual prefeita é Beatriz Irivan Almeida. 

terça-feira, 26 de fevereiro de 2019

Cristina 04 - MG - Brasil - América do Sul




Cristina 03 - MG - Brasil - América do Sul




Cristina 02 - MG - Brasil - América do Sul





Cristina 01 - MG - Brasil - América do Sul





Cristina é um município brasileiro do estado de Minas Gerais. Sua população estimada em 2014 era de 10.485 habitantes, é conhecida como cidade imperatriz. A cidade está localizada no sul do Estado e faz divisa com os municípios de Maria da Fé, Dom Viçoso, Carmo de Minas, Olímpio Noronha, Pedralva, Conceição das Pedras. O topônimo é uma homenagem à imperatriz Teresa Cristina, esposa de Dom Pedro II. O nome foi sugerido por um filho do município, o conselheiro Joaquim Delfino Ribeiro da Luz. Por esta razão, em 1° de dezembro de 1868, a Vila Christina (que se denominava "Espírito Santo dos Cumquibus"), recebe a visita da Princesa Isabel e seu esposo, o Conde D' Eu, a convite do conselheiro, para conhecer a terra que recebera o nome de sua mãe. O Sertão da Pedra Branca começou a ser desbravado a partir de 1797, quando surgiram 22 sesmarias. A primeira sesmaria foi concedida a João de Souza Portes em 6 de novembro de 1797 no local denominado Barra Mansa; no mesmo ano foram concedidas as sesmarias do Pitangal, pertencente a João Fernandes da Silva, e do Urutu, de propriedade de Manoel Cardoso de Menezes. Em 22 de maio de 1798 Domingos Rodrigues Simões recebeu meia légua na paragem chamada Comquibios (variação da palavra Cumquibus que significa riqueza). Foram estes os primeiros moradores das paragens às margens do rio Lambari, que derrubando matas edificaram as primeiras sesmarias, que na realidade eram fazendas dedicadas a agricultura, haja vista a fertilidade dos terrenos encontrados. A cultura popular consagrou o dia 13 de maio de 1774 como sendo a fundação do primitivo arraial do Espírito Santo dos Cumquibus. No entanto, com o decorrer do tempo e descoberta de novos documentos, verificou-se que na data em questão, o Padre José Dutra da Luz, tão pouco residia na região de Cristina. De acordo com o historiador Luiz Gonzaga Teixeira, no início da década de 1770 o Padre Luz vivia distante dali, na região de Guarapiranga, hoje cidade de Piranga, documentos provam que em 1781 ele ainda se encontrava em Guarapiranga, quando solicitou uma sesmaria no chamado Sertão da Mantiqueira. O Padre Luz veio a fixar-se no Sul de Minas apenas em 1799, quando se tornou vigário encomendado de Pouso Alto, até o ano de 1804. Sua fixação na Fazenda da Glória apenas se daria no ano de 1810, quando autorizações são concedidas, para construção de oratório e nele realizar-se serviços litúrgicos. Por tradição, a data de 13 de maio foi mantida. Surgiu com poucos habitantes e não dispunha de uma administração, possuía uma capela dedicada ao Espírito Santo, subordinada eclesiasticamente à Paróquia de Nossa Senhora da Conceição de Pouso Alto e consequentemente ao Curato do Carmo, atualmente Carmo de Minas. A construção da capela deveu-se aos esforços de Manoel Machado de Vasconcelos e seu irmão Agostinho Machado, proprietários da sesmaria do Pitangal. Assumindo a Diocese de Mariana, em 1820, o bispo Dom Frei José da Santíssima Trindade, viajando pela Comarca do Rio das Mortes em suas visitas pastorais no ano de 1824, designou a ida de um sacerdote à Capela do Espírito Santo em Cumquibus, para a administração de crismas. Em meados do século XIX, o plantio e beneficiamento de fumo era o principal produto das maiores fazendas. Hoje o muncípio conta com diversas fábricas de luvas e outros equipamentos de couro (EPI) para o comércio intermunicipal e interestadual. Além destas, a cidade conta com uma fábrica de batata palha, e outra de fabricação de produtos derivados do leite (Natalac). Cristina se destaca na produção de café, destacando-se a produção de café especial na fazenda do agricultor Sebastião Afonso da Silva, ganhador duas vezes seguidas do Cup Of Excellence, que consagra os melhores produtores de café do mundo. O município produz hoje em torno de 7,3 milhões de litros de leite/ano, com rebanho composto de aproximadamente 3,5 mil animais, pertencentes a 200 produtores. A criação de pequenos animais é uma atividade realizada praticamente por todas as famílias rurais com objetivos principais de consumo familiar e pequena comercialização. O município integra o Circuito Turístico Caminhos do Sul de Minas e é servido pelas rodovias AMG-1905, MG-347 e MGC-383. A cidade conta com várias cachoeiras, dentre elas a da Gruta que fica a poucos metros da praça central da cidade, além de belos casarões antigos dos séculos XIX e XX. Cristina é a terra natal de Delfim Moreira, 10º presidente da República. Cristina conta com um museu, o "Museu do Trem" (local onde são guardados equipamentos, utensílios da extinta ferrovia, inclusive uma locomotiva restaurada), monumentos, como o busto e cripta do Dr. Silvestre Dias Ferraz Júnior, a estátua do Leão e do Peixinho, o famoso chafariz, o túmulo do "Conselheiro Joaquim Delfino Ribeiro da Luz" (logo na entrada do cemitério). Além de diversas praças, casarões antigos, inúmeras cachoeiras, rios, chácaras, fazendas históricas e montanhas. Entre os casarões, podem ser conhecidos: Casarão dos Noronha Kauage (hoje transformado em pousada); Casarão da família Fonseca (Nilo Fonseca); Casarão da família Azevedo (João de Azevedo ("João Gastão"); Casarão da família Barcelos (propriedade da família Noronha); Casarão da família Alves Ribeiro (descendentes de Cornélio Alves Ribeiro); Prédio centenário da Estação Ferroviária (hoje, transformado em Terminal Rodoviário);

segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Patos de Minas 04 - MG - Brasil




Patos de Minas 03 - MG - Brasil





Patos de Minas 02 - MG - Brasil





Patos de Minas 01 - MG - Brasil





Patos de Minas é um município brasileiro do estado de Minas Gerais. O nome Patos é uma referência a grande quantidade destas aves que habitam as várias lagoas da região. A primeira fazenda instalada no local, Os Patos, em meados do século XIX, já fazia esta referência. Em 1850 foi criada quando a vila, até então pertencente ao município de Patrocínio, se tornou independente, a referência continuou, sendo batizada de Santo Antônio dos Patos, nome que manteve em 1892, quando foi elevada a condição de município, e que posteriormente simplificado para apenas Patos. Em 1943, o governo do Estado de Minas Gerais mudou o nome da cidade para Guaratinga, provocando insatisfação na população . Atendendo aos apelos populares em 03 de junho de 1945, o município é finalmente batizado de Patos de Minas, para distingui-lo de Patos, no estado da Paraíba, mais antigo. 

Segundo os critérios do IBGE, Patos de Minas faz parte da Mesorregião do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, uma das 12 instituídas pelo órgão em Minas Gerais. A mesorregião é composta por 66 municípios onde vivem cerca de 2,2 milhões de pessoas. Patos de Minas é a terceira mais populosa cidade da mesorregião, atrás de Uberlândia e Uberaba. Ainda de acordo com a classificação do IBGE, o município faz parte da Microrregião de Patos de Minas, que reúne 10 municípios que somados possuem cerca de 253 mil habitantes, sendo o mais populoso dos municípios do grupo. O governo de Minas Gerais adota uma classificação regional diferente, no qual o estado é dividido em dez Regiões de Planejamento. Patos de Minas é o mais populoso município da Região V, Alto Paranaíba. O município de Patos de Minas é atualmente dividido em oito distritos: Patos de Minas (Distrito-Sede), Santana de Patos, Chumbo, Bom Sucesso, Major Porto, Pindaibas, Pilar e Alagoas.

O distrito de Chumbo foi criado em 1876, também vinculado a vila de Santo Antônio dos Patos, sendo denominado até 1923 como Dores do Areado. Em 1966 o município de Patos de Minas foi dividido em mais dois distritos, Major Porto e Bom Sucesso, o último sendo chamado até 1988 de Bom Sucesso de Patos. Pindaibas foi elevado a distrito em 1976 e Pilar em 1992. Pilar já havia sido um distrito entre 1923 e 1936, sendo denominado Minas Vermelhas. Alagoas é a mais recente localidade a ganhar a caracterização de distrito, através de uma lei municipal promulgada em 2012. Em 1938 os distritos patenses de Santa Rita de Patos e Ponte Firme são desmembrados para a criação de Presidente Olegário, município do qual em 1962 desmembrou-se Lagamar e em 1992 Lagoa Grande. Na reestruturação política de 1938, o distrito de Quintinos também foi desanexado de Patos de Minas e anexado ao município de Carmo do Paranaíba, sob dependência do qual permanece até hoje. Em 1962 o distrito de Guimarães foi desmembrado para a criação do município de Guimarânia e Lagoa Formosa também deixou a dependência política de Patos de Minas para formar a cidade homônima. 

A população do município segundo o censo de 2010 era de 138.710 habitantes. Entre 2000 e 2010, o crescimento vegetativo foi de 1,14%. Na década anterior, de 1991 a 2000, a taxa média de crescimento anual foi de 2,08%, valores acima das médias estaduais e federais. No Estado, estas taxas foram de 1,01% tanto 2000 e 2010 quanto entre 1991 e 2000. No país, foram de 1,01% entre 2000 e 2010 e 1,02% entre 1991 e 2000. Ainda segundo o Censo de 2010, 48,97% eram homens, e 51.03% eram mulheres. A diferença entre a população masculina e feminina se ampliou na última década, já que em 2000 a população masculina era de 49,41% e a feminina 50,59%. O valor é bastante semelhante ao levantamento anterior, realizado em 1991 (49,35% de homens e 50,65% de mulheres). A taxa de envelhecimento da população vem aumentando, passando de 4,46% em 1991, para 5,61% em 2000 e 7,98% em 2010. A população patense é composta de 20,66% de pessoas com menos de 15 anos, 71,36% entre 15 e 64 anos e 7,98 com mais de 65 anos. Patos de Minas já alcançou um dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio em que o país deve reduzir a mortalidade infantil para menos de 17,9 por mil até 2015. Em 2010 a mortalidade infantil no município era de 14,5 por mil, enquanto Minas Gerais registrava 15,1 e o Brasil 16,7. O analfabetismo em Patos de Minas é de 6,66% da população, enquanto 15,49% da população completou até o Ensino Fundamental, 24,41% tem até o Ensino Médio completo, e 12,17% possuem ensino superior completo. Os 41,27% estão incluídos em outros grupos, como os que sabem ler e escrever mas não frequentaram o ensino regular ou os que não concluíram o Ensino Fundamental. 

O (PIB) de Patos de Minas está entre os 25 maiores de Minas Gerais, crescendo entre 2001 e 2010, em média 10,9%.46 A agricultura é diversificada com produção de grãos e hortifrutigranjeiros. Os produtos que se destacam são o milho, arroz, soja, feijão, café, maracujá, tomate e horticultura. O município e região possuem sistemas de irrigação de lavouras. A bovinocultura possui importância econômica e social para o município. O município de Patos de Minas é o segundo maior produtor de leite do país. Atividades do setor primário, correspondem a 13% do PIB de Patos de Minas. A atividade industrial da cidade está diretamente ligada à agroindústria, destacando a indústria de leite e derivados, sementes e adubos defensivos agrícolas, carne suína e derivados e alimentos enlatados. Atividades do setor secundário, correspondem a 20% do PIB de Patos de Minas. O principal atrativo turístico da cidade é a Festa Nacional do Milho, conjunto de festejos que acontecem na última semana de maio e primeira semana de junho e que atraem anualmente para a cidade 300 mil turistas, para atividades como shows, bailes, desfiles, festivais gastronômicos, feiras de gado e de máquinas agrícolas. A cidade também faz parte do Circuito Turístico Tropeiros de Minas, ligada ao turismo rural, hotéis fazenda e gastronomia típica do interior mineiro.
Fonte e matéria completa em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Patos_de_Minas