terça-feira, 26 de fevereiro de 2019

Cristina 04 - MG - Brasil - América do Sul




Cristina 03 - MG - Brasil - América do Sul




Cristina 02 - MG - Brasil - América do Sul





Cristina 01 - MG - Brasil - América do Sul





Cristina é um município brasileiro do estado de Minas Gerais. Sua população estimada em 2014 era de 10.485 habitantes, é conhecida como cidade imperatriz. A cidade está localizada no sul do Estado e faz divisa com os municípios de Maria da Fé, Dom Viçoso, Carmo de Minas, Olímpio Noronha, Pedralva, Conceição das Pedras. O topônimo é uma homenagem à imperatriz Teresa Cristina, esposa de Dom Pedro II. O nome foi sugerido por um filho do município, o conselheiro Joaquim Delfino Ribeiro da Luz. Por esta razão, em 1° de dezembro de 1868, a Vila Christina (que se denominava "Espírito Santo dos Cumquibus"), recebe a visita da Princesa Isabel e seu esposo, o Conde D' Eu, a convite do conselheiro, para conhecer a terra que recebera o nome de sua mãe. O Sertão da Pedra Branca começou a ser desbravado a partir de 1797, quando surgiram 22 sesmarias. A primeira sesmaria foi concedida a João de Souza Portes em 6 de novembro de 1797 no local denominado Barra Mansa; no mesmo ano foram concedidas as sesmarias do Pitangal, pertencente a João Fernandes da Silva, e do Urutu, de propriedade de Manoel Cardoso de Menezes. Em 22 de maio de 1798 Domingos Rodrigues Simões recebeu meia légua na paragem chamada Comquibios (variação da palavra Cumquibus que significa riqueza). Foram estes os primeiros moradores das paragens às margens do rio Lambari, que derrubando matas edificaram as primeiras sesmarias, que na realidade eram fazendas dedicadas a agricultura, haja vista a fertilidade dos terrenos encontrados. A cultura popular consagrou o dia 13 de maio de 1774 como sendo a fundação do primitivo arraial do Espírito Santo dos Cumquibus. No entanto, com o decorrer do tempo e descoberta de novos documentos, verificou-se que na data em questão, o Padre José Dutra da Luz, tão pouco residia na região de Cristina. De acordo com o historiador Luiz Gonzaga Teixeira, no início da década de 1770 o Padre Luz vivia distante dali, na região de Guarapiranga, hoje cidade de Piranga, documentos provam que em 1781 ele ainda se encontrava em Guarapiranga, quando solicitou uma sesmaria no chamado Sertão da Mantiqueira. O Padre Luz veio a fixar-se no Sul de Minas apenas em 1799, quando se tornou vigário encomendado de Pouso Alto, até o ano de 1804. Sua fixação na Fazenda da Glória apenas se daria no ano de 1810, quando autorizações são concedidas, para construção de oratório e nele realizar-se serviços litúrgicos. Por tradição, a data de 13 de maio foi mantida. Surgiu com poucos habitantes e não dispunha de uma administração, possuía uma capela dedicada ao Espírito Santo, subordinada eclesiasticamente à Paróquia de Nossa Senhora da Conceição de Pouso Alto e consequentemente ao Curato do Carmo, atualmente Carmo de Minas. A construção da capela deveu-se aos esforços de Manoel Machado de Vasconcelos e seu irmão Agostinho Machado, proprietários da sesmaria do Pitangal. Assumindo a Diocese de Mariana, em 1820, o bispo Dom Frei José da Santíssima Trindade, viajando pela Comarca do Rio das Mortes em suas visitas pastorais no ano de 1824, designou a ida de um sacerdote à Capela do Espírito Santo em Cumquibus, para a administração de crismas. Em meados do século XIX, o plantio e beneficiamento de fumo era o principal produto das maiores fazendas. Hoje o muncípio conta com diversas fábricas de luvas e outros equipamentos de couro (EPI) para o comércio intermunicipal e interestadual. Além destas, a cidade conta com uma fábrica de batata palha, e outra de fabricação de produtos derivados do leite (Natalac). Cristina se destaca na produção de café, destacando-se a produção de café especial na fazenda do agricultor Sebastião Afonso da Silva, ganhador duas vezes seguidas do Cup Of Excellence, que consagra os melhores produtores de café do mundo. O município produz hoje em torno de 7,3 milhões de litros de leite/ano, com rebanho composto de aproximadamente 3,5 mil animais, pertencentes a 200 produtores. A criação de pequenos animais é uma atividade realizada praticamente por todas as famílias rurais com objetivos principais de consumo familiar e pequena comercialização. O município integra o Circuito Turístico Caminhos do Sul de Minas e é servido pelas rodovias AMG-1905, MG-347 e MGC-383. A cidade conta com várias cachoeiras, dentre elas a da Gruta que fica a poucos metros da praça central da cidade, além de belos casarões antigos dos séculos XIX e XX. Cristina é a terra natal de Delfim Moreira, 10º presidente da República. Cristina conta com um museu, o "Museu do Trem" (local onde são guardados equipamentos, utensílios da extinta ferrovia, inclusive uma locomotiva restaurada), monumentos, como o busto e cripta do Dr. Silvestre Dias Ferraz Júnior, a estátua do Leão e do Peixinho, o famoso chafariz, o túmulo do "Conselheiro Joaquim Delfino Ribeiro da Luz" (logo na entrada do cemitério). Além de diversas praças, casarões antigos, inúmeras cachoeiras, rios, chácaras, fazendas históricas e montanhas. Entre os casarões, podem ser conhecidos: Casarão dos Noronha Kauage (hoje transformado em pousada); Casarão da família Fonseca (Nilo Fonseca); Casarão da família Azevedo (João de Azevedo ("João Gastão"); Casarão da família Barcelos (propriedade da família Noronha); Casarão da família Alves Ribeiro (descendentes de Cornélio Alves Ribeiro); Prédio centenário da Estação Ferroviária (hoje, transformado em Terminal Rodoviário);

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019

Maya Bay - Tailândia - A famosa praia que ninguém pode por os pés



Esta é a história de uma praia perfeita. Há centenas de praias de areia branca intocadas ao longo da costa da Tailândia, mas uma pequena baía, quase escondida por falésias calcárias, se tornou obsessão mundial. Durante anos, turistas chegavam em levas desconcertantes na esperança de pisar no "paraíso". Até que um dia, no ano passado, a praia foi fechada para visitantes. Na década de 1990, uma equipe de filmagem decidiu que Maya Bay, na ilha de Phi Phi Leh, no sul da Tailândia, era o tipo de paraíso na terra onde um grupo de pessoas que queria reconstruir a sociedade do zero poderia se instalar. O filme A Praia, estrelado por Leonardo DiCaprio, foi lançado no ano 2000. Baseado no livro homônimo de Alex Garland, o longa conta a história da busca de um mochileiro por uma praia secreta intocada pelo turismo. Obviamente, as coisas desandam no paraíso. Desde então, essa minúscula, mas agora icônica, faixa de areia tem encabeçado a lista de destinos dos sonhos de viajantes ao redor do mundo. O volume de visitantes, que já era alto, registrou um pico espantoso em 2016, quando turistas chineses começaram a chegar em grande quantidade. Barcos e mais barcos lotados de turistas ancoravam na baía de areia branca. Muitos chegavam para garantir a selfie perfeita. Esperavam encontrar um local remoto e sossegado, mas se deparavam com um cenário barulhento e abarrotado de gente. Na alta temporada, a costa de 300 metros de extensão recebia 3,5 mil visitantes por dia. Um cenário de festa, mas nada paradisíaco. Os barcos cobriam quase toda a extensão da baía - enquanto outros faziam fila para lançar suas âncoras. Às vezes, havia tão pouco espaço na areia que as pessoas precisavam ficar em pé sem conseguir relaxar e contemplar a paisagem. Com o tempo, as avaliações do TripAdvisor se tornaram cada vez mais exacerbadas por causa das multidões, com Maya Bay sendo classificada como "imunda" e "nojenta". Em 2018, autoridades e operadoras de turismo que atuam na ilha de Phi Phi perceberam que os números eram insustentáveis. O Departamento de Parques Nacionais, Vida Selvagem e Conservação de Plantas da Tailândia convocou uma reunião de gestão de crise - Maya Bay está localizada dentro de um parque nacional. Apesar da preocupação da indústria de turismo, as autoridades argumentaram com sucesso que a praia deveria ser fechada. Elas mostraram que os recifes de corais foram seriamente danificados e o ecossistema precisava desesperadamente de tempo para se recuperar. No dia 1º de junho, as autoridades estabeleceram uma linha de demarcação que os barcos não poderiam ultrapassar, e começaram a patrulhar a área para garantir que ninguém entrasse na área da baía. Thon Thamrongnawasawat, cientista marinho da Universidade de Kasetsart, na Tailândia, que estudou Maya Bay e a região por 40 anos, foi contratado pelo governo para avaliar os danos ambientais e liderar a recuperação da área. "Em 1998-1999, aproximadamente 30% dos corais estavam danificados, mas agora esse percentual é de 90%." Os recifes de coral são frágeis e muito sensíveis à qualidade da água. Grandes multidões vão ser sempre prejudiciais, porque as pessoas pisam e tocam neles. Mas o grande problema eram as centenas de barcos, que ancoravam neles, vazando óleo e assustando os peixes. Agora, a caminho de Maya Bay, ainda existe um fluxo regular de barcos, mas eles só podem ancorar a 300 metros de distância e observar de longe a ilha paradisíaca. O que não impede, no entanto, a profusão de selfies.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019

Inhassoro 09 - Moçambique - África





Inhassoro 08 - Moçambique - África






Inhassoro 07 - Moçambique - África






Inhassoro 06 - Moçambique - África





Inhassoro 05 - Moçambique - África





Inhassoro 04 - Moçambique - África





Inhassoro 03 - Moçambique - África





Inhassoro 02 - Moçambique - África