sábado, 8 de agosto de 2009

Vale do Peruaçu 02 - Januária e Itacarambi - MG - Brasil




Pinturas rupestres nas grutas do Vale do Peruaçu.

Vale do Peruaçu 01 - Januária e Itacarambi - MG - Brasil




O vale do rio Peruaçu apresenta-se como um tributário da margem esquerda do alto-médio curso do rio São Francisco, localizado no norte do Estado de Minas Gerais (Figura 1). O acesso à região, partindo de Belo Horizonte, é feito pela BR 040 e, em seguida, pela BR 135 até o povoado de Fabião, na divisa dos municípios de Januária e Itacarambi. O referido trajeto totaliza 650 km de distância. No Fabião encontra-se instalada a sede do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis - IBAMA, responsável pela Área de Proteção Ambiental e pelo Parque Nacional Cavernas do Peruaçu.

As primeiras referências sobre as cavernas do vale do rio Peruaçu datam de 1939, em publicação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE (1939) - As grutas de Minas Gerais, na qual já se podia prenunciar o rico acervo espeleológico e arqueológico da região.
(Fonte: Wikipédia)

Gruta Rei do Mato 03 - Sete Lagoas - MG - Brasil




Gruta Rei do Mato 02 - Sete Lagoas - MG - Brasil




Gruta Rei do Mato 01 - Sete Lagoas - MG - Brasil





A Gruta Rei do Mato fica a 62 quilômetros de Belo Horizonte, MG, pela BR-040, junto ao trevo de acesso a Sete Lagoas, MG, com um desnível de 30 metros, tem 235 metros de extensão e possui tres salões cujas pinturas rupestres, datam de seis mil anos e mostram predominância de figuras monocrômicas e de temática zoofórmica. Suas formações de estalagmite, que são cilíndricas com o diâmetro de aproximadamente 12 pés de altura, segundo os geólogos, são raras no mundo.
Nenhuma gruta brasileira tem em seu interior formações como essas. Diversos órgãos governamentais, ligados ao meio ambiente, participaram do projeto de preservação e aproveitamento turístico da Gruta. Projeto este que demorou mais de dois anos em sua execução. Foi um processo de urbanização e não, simplesmente um processo de acesso e iluminação. Os técnicos e cientistas que fizeram parte do projeto previram o que há de mais moderno em urbanização de grutas.
Na Grutinha, além de pinturas rupestres, feitas com sangue e gordura vegetal, foram encontradas soterradas, ferramentas indígenas petrificadas, em perfeito estado. Nela encontra-se, ainda, uma réplica, em resina, do Xenorhinothericen bahiense - a macraoquemia - animal herbívoro que habitou Minas, Bahia e sul de São Paulo, há cerca de seis mil anos.
O nome do local, se deve ao fato de ter sido ela habitada por um homem de identidade ignorada, possivelmente fugitivo da Revolução de 1930, que foi chamado de "Rei do Mato". (Fonte: Wikipédia)