sábado, 16 de abril de 2011

Mumbai 01 - India





Bombaim ou Mumbai é a capital do estado de Maharashtra e a maior cidade da Índia e do mundo, com uma população estimada em quatorze milhões de habitantes (2009). Bombaim encontra-se na ilha de Salsete, ao largo da costa ocidental de Maharashtra. A sua região metropolitana é a terceira maior do mundo, com uma população de cerca de 22 milhões de habitantes.


A cidade possui um porto natural profundo pelo qual passam metade do tráfego de passageiros da Índia e grande quantidade de carga. Bombaim é a capital comercial e do entretenimento da Índia e abriga instituições financeiras importantes, como o Reserve Bank of India (o banco central indiano), a Bombay Stock Exchange (uma das bolsas de valores da cidade) e a National Stock Exchange of India (outra importante bolsa de valores), bem como a matriz de diversas empresas indianas.


Mumbai atrai migrantes de todo o país, devido às grandes oportunidades comerciais e ao nível de vida relativamente alto. Tornou-se, com isto, um cadinho de várias comunidades e culturas. Encontra-se em Bombaim a chamada Bollywood, a indústria indiana de cinema e televisão. Em 1995, o governo local repudiou a versão oficial inglesa do nome da cidade (Bombay) em favor da forma oficial marata, transcrita como Mumbai. Bombaim encontra-se na ilha de Salsete, na desembocadura do rio Ulhas, ao largo da costa ocidental da Índia, numa região litorânea chamada Concão.


A maior parte da cidade está ao nível do mar; a elevação média vai de 10 a 15 metros. Bombaim soma 468 km² de área. O litoral da cidade possui diversas baías e canais; a costa oriental da ilha de Salsete é coberta por grandes manguezais, ricos em biodiversidade. A região onde se encontra Bombaim é sismicamente ativa e portanto sujeita a terremotos, devido a três falhas geológicas na vizinhança.


Mumbai é formada por duas áreas distintas, a cidade e os subúrbios, que se constituem em distritos separados, pertencentes ao estado de Maharashtra. O clima da cidade, localizada na zona tropical e defronte do Mar Arábico, apresenta duas estações definidas - a úmida e a seca. Na estação húmida, entre Março e Outubro, a temperatura ultrapassa 30 °C, com alta humidade. As monções são características desta época do ano, entre Junho e Setembro, causando uma precipitação anual de 2 200 mm. A estação seca, entre Novembro e Fevereiro, apresenta níveis mais baixos de humidade e temperaturas moderadas. Os ventos setentrionais baixam a temperatura em Janeiro e Fevereiro. As temperaturas anuais variam entre 38 e 11 °C. Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Bombaim

São Sebastião das Águas Claras (Macacos) - 02 - MG - Brasil





São Sebastião das Águas Claras (Macacos) - 01 - MG - Brasil





São Sebastião das Águas Claras, mais conhecida como Macacos é um típico arraial mineiro, charmoso como poucos. Um lugarejo muito especial. Saindo de Belo Horizonte pela BR-040 sentido Rio, a apenas 27 km da capital, o turista descobre uma localidade com todas as características de uma dessas vilas encantadoras onde se desfruta da exuberante natureza, da paz das montanhas, e da pacata vida do interior, normalmente encontrada apenas em regiões muito distantes dos grandes centros urbanos.


Este simpático distrito do Município de Nova Lima tem uma característica interessante, que é a vida quase completamente independente da sede. Alia como poucas comunidades a habilidade da convivência de uma eficiente estrutura de turismo receptivo e a preocupação com a preservação ambiental, objeto de discussão permanente na localidade. A cada dia Macacos vem se tornando um destaque entre as grandes atrações do turismo mineiro. Mostra o seu grande potencial turístico em alguns quesitos em que Minas é pura tradição: a gastronomia, os esportes de contato com a natureza, e a hospedagem de qualidade que possibilita ao turista descansar corpo e mente.


São Sebastião das Águas Claras (Macacos) data do final do século XVII quando a bandeira de Fernão Dias passou pela zona que envolve o Rio das Pedras, Rio Acima, Barra do Ribeirão de Macacos e redondezas, por causa da abundância em minério que era alvo dos garimpeiros. A primeira prova documental oficial da existência de Macacos é a patente do capitão do mato concedida a Manoel Miranda, que trabalhava em Raposos, Congonhas, Vila Gineta, Macacos e Paraopeba, feita em 28 de maio de 1718, em Vila Rica. Na metade do século XVIII Macacos começou a ser povoada e já constava como arraial no censo populacional feito na Vila de Sabará por volta de 1740.


Os primeiros moradores construíram rústicas palhoças, simples coberturas de palha sobre paus-a-pique, sem paredes. Em torno de 1765 o crescimento do Arraial de Macacos se acentuou por causa da exploração aurífera. Isso se deu porque a região servia de rota tanto para os bandeirantes quanto para muitos ilegais que não queriam pagar o quinto – tributo fiscal pago à Coroa portuguesa. Com uma estrutura na forma de um cone, banhada pelos córregos das Taquaras, Fundo, Tamanduá e Marumbé que desaguam no Ribeirão de Macacos, o lugar serviu de grande atrativo para os mineradores que criaram um centro-consumidor que por sua vez pressionou a criação de um outro abastecedor. Outro fator que contribuiu para o surgimento do arraial foi sua localização próxima do antigo “Caminho da Bahia”, que ligava o território de Minas Gerais ao sertão baiano. Atualmente, poucos são os rastros do período colonial; entre as relíquias destaca-se a Capela de São Sebastião – última construção feita pelos mineradores e comerciantes da região para fazer festas, ofícios e os ritos religiosos.


Com o passar do tempo, Macacos foi se formando, alicerçada, nas atividades de pequena agricultura e comércio de gêneros de primeira necessidade. A extração do ouro durou até meados do séc. XIX, quando o metal tornou-se escasso e sua extração mais difícil, e isso fez com que a região ficasse esquecida. Entretanto, nas últimas décadas, Macacos teve esse quadro mudado, pois o turismo, principalmente o ecoturismo, turismo de aventura e o turismo gastronômico vieram para ficar e estão agradando tanto quem visita quanto aos moradores. Fonte: http://www.desvendar.com/cidades/macacos/default.asp