sábado, 1 de junho de 2013

Siem Reap 04 - Camboja





Siem Reap 03 - Camboja





Siem Reap 02 - Camboja





Siem Reap 01 - Camboja





Siem Reap é uma cidade do Camboja que Apesar de ser uma cidade agradável e simpática, com região central bonita, repleta de bares e restaurantes modernos e com arquitetura preservada, as maiores atrações de Siem Reap (pronuncia-se “simm-rip”) não estão dentro dela, mas ao seu redor. São as ruínas de uma das mais poderosas civilizações que o mundo já conheceu, a Khmer, que dominou a região entre os séculos IX e XII. De seus hotéis em Siem Reap, milhares de turistas partem diariamente para ver de perto os templos e as cidades criadas pelos deuses-reis khmers e que ficaram “perdidas” na mata cambojana por séculos até a “descoberta” por exploradores europeus no século XIX. A maior e mais conhecida destas cidades é Angkor Wat, em cujo centro fica o templo religioso tido como o maior do mundo. É muito fácil chegar a Siem Reap, uma vez que a cidade é parada obrigatória para virtualmente todo e qualquer turista que visite o Camboja. O Aeroporto Internacional de Siem Reap - Angkor é pequeno e muito bem cuidado. Recebe vôos frequentes vindos das principais cidades da região. 

As torres sagradas do templo de Angkor Wat são o símbolo do velho e do novo Camboja. Um reino com quase 15 milhões de pessoas que começou a escrever sua história há mais de mil anos. O Camboja de hoje é o herdeiro do Império Khmer, um civilização poderosa que construiu uma gigantesca cidade: a cidade Angkor. São dezenas de templos e monumentos. Prova da força de um povo que durante 600 anos foi temido e respeitado e acabou esquecido no meio da selva. Em Angkor, para onde se olha tem um pedaço da história do Camboja. E percorrendo esse lugar é praticamente impossível não se impressionar, não sentir um impacto com essa visão: a visão do templo de Ta Prohm, totalmente dominado pela natureza. 

O que era um antigo mosteiro budista, hoje lembra um daqueles castelos das histórias de filme de terror. As raízes enormes parecem mãos que seguram firmes nas pedras. Elas sustentam árvores com mais de três séculos e crescem forçando passagem. Dependendo da maneira como se olha, Ta Prohm é assustador. Um espaço perfeito para a imaginação viajar. As ruínas de Ta Prohm estão sendo restauradas, mas as árvores não correm nenhum risco. Elas já fazem parte de um cenário único que não pode ser destruído. 

Há mais de 800 anos, os gigantes do templo de Bayon olham para a cidade de Angkor. Rostos de pedra sorridentes e tranquilos. São quase 200. A sensação é que estão vendo tudo. Mas a grande atração é uma construção em homenagem aos deuses hindus, que com o tempo virou também um lugar sagrado para os budistas. Angkor Wat: o templo que é o maior monumento religioso do mundo, e hoje é um símbolo, a imagem do Camboja, atrai gente do mundo inteiro. Gente que quer ver de perto essa maravilha, esse patrimônio da humanidade.
Fontes: http://wikitravel.org/pt/Siem_Reap  e http://g1.globo.com/globo-reporter/noticia/2013/05/angkor-wat-atrai-turistas-de-todo-mundo-para-o-camboja.html

quinta-feira, 30 de maio de 2013

Japaratinga 05 - AL - Brasil





Japaratinga 04 - AL - Brasil





Japaratinga 03 - AL - Brasil





Japaratinga 02 - AL - Brasil





Japaratinga 01 - AL - Brasil





Japaratinga começou numa colônia de pescadores implantada onde hoje é a Prefeitura Municipal e se desenvolveu a partir de 1800, com o início do ciclo do coco. Em 1935, já contava com um pequeno estaleiro para os navios transportadores de coco. Uma estrada que dava acesso apenas a animais ligava a rodovia principal que conduzia até Porto Calvo. Antigo povoado de Maragogi com o nome original, dado pelos Índios que habitavam a região de Japaratuba, e que os primeiros colonos denominavam de Japaratuba da Praia, para distingui-lo de Japaratuba da Mata, que fica na região das matas úmidas. O nome Japaratuba vem do tupi “Japaratuba”, e ainda “yapara-tyba”, que quer dizer “sítio dos arcos”, por alí os Índios produziram muitos arcos e flechas. Pela Lei 2.264 de 23 de julho de 1960 o antigo distrito se separa do município de Maragogi, e recebe o nome de Japaratinga. Nome que até então não tinha registro histórico e nem os antigos Índios usavam. A criação do novo município de Japaratinga se deve ao então chefe político de Maragogi, José Jorge de Farias Sales, casado com dona Ambrosina Batista Accioly Sales, irmã do ex-governador Dr. Batista Accioly Neto, que contou com o apoio das lideranças políticas locais. A bica das Barreiras do Boqueirão, e que no mapa holandês de Marcgrave (1643) aparece com o nome português de Bica de São Tomé. È um dos pontos turísticos mais ativos da restinga do Bitingui, e onde foram construídos banhos públicos. Este nome Bitingui vem do tupi “guabitinga – miri”, e quer dizer rios dos caranguejos”. Japaratinga fica a aproximadamente 115 Km. de Maceió e a 135 Km. de Recife. Região litorânea de belíssimas praias e com grande potencial turístico, vem se desenvolvendo nesta área com novos hotéis, pousadas, bares a beira mar e restaurantes. Nesta região o Projeto Peixe Boi fez a re-introdução de alguns animais. A cultura se baseia nas danças folclóricas como o Reisado, o Pastoril e o Guerreiro: as festas principais são o aniversário da cidade (23/07), dia da Padroeira Nossa Senhora das Candeias (02/02), e dia de Nossa Senhora das Dores (15/09) e as de costumes, como os festejos juninos. O artesanato é baseado em produtos feitos com conchas do mar, palhas de coqueiros e esculturas feitas com pedaços de troncos de diversas árvores.